Empilho as dores guardadas Em suas caixas vintage Adornadas com poás, rendas, flores, estampilhas... Mais tudo que minhas mãos de artesã Com arte intuem.
Uma sobre a outra se equilibram na torre Que quase ao teto vai. Ante as lembranças, sorriem com a promessa De poesia sem rima, pungente e aflita Que de cada uma transborda. |
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