segunda-feira, 29 de abril de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
GRATIDÃO
RASTRO DE GRAFITE
sábado, 27 de abril de 2013
BEIJO NA BOCA
sexta-feira, 26 de abril de 2013
FÊMEA
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Tela de Nydia Lozano - Nasc.1947 Pintora Espanhola Contemporânea. Terê Oliva |
quarta-feira, 24 de abril de 2013
SECA
Fiz do meu umbigo uma poça de perfume
Cova, fonte de venturas prometidas.
Minhas coxas no óleo, doces amêndoas
Caminho perfeito para dentro de mim.
Oásis de móveis texturas revelado pelo faro
Da noite nos amores sem sentido.
Feminina luxúria de lábios e reentrâncias
Gruta molhada que pelo amante se abre.
Gruta molhada que pelo amante se abre.
Sêmen, saliva, pérolas de orgasmo
Prazeres da carne que o membro ereto dedilham.
Quando afinal as luzes das galáxias explodem
Resta lamber os resquícios do gozo e dormir o sono dos deuses.
Quando afinal as luzes das galáxias explodem
Resta lamber os resquícios do gozo e dormir o sono dos deuses.
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Telas de Emilia Castañeda Pintora Espanhola Contemporânea. Terê Oliva |
UM BLEFE NA SORTE
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Tela de Leonard Campbell Taylor - 1874/1969 Pintor Britânico. Terê Oliva |
terça-feira, 16 de abril de 2013
PAREDES DO REAL
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Tela de William Henry Margetson - 1861/1940 Pintor Inglês. Terê Oliva |
domingo, 14 de abril de 2013
BOTÃO DE MADREPÉROLA
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Tela de Fernand Toussaint - 1873/1955 Pintor Belga. Terê Oliva |
RENDAS DE SEDA
sábado, 13 de abril de 2013
NÓS
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Tela de Cecilio Pla Y Gallardo -1860/1934 Pintor Espanhol. |
Pergunto-me
Sempre pergunto-me ...
Em que dia, em que mês, em que ano
Perdi-me de mim mesma?
Em que exato momento
Desisti de ser eu para ser nós?
Dói perceber que o nós sou eu sou
Não envolve o tu
Que sozinho vaga
E preserva o eu.
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Tela de Émile Auguste Pinchart - 1842/1924 Pintor Francês. Terê Oliva |
sexta-feira, 5 de abril de 2013
PÁLIDAS
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Tela de Vicenzo Irolli - 1860/1945 Pintor Italiano. Terê Oliva |
quinta-feira, 4 de abril de 2013
NINHO DE FANTASMAS
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Tela de Claude Calthrop - 1845/1893 Pintor Britânico. |
Um grão de fermento caiu
Não se sabe de onde, se de nuvem
Se de asa de anjo
Naquela alma quieta que no passado há muito não pensava.
O que deixou de ser e flutuava sem rumo
De repente, na memória cresceu
No abrir de caixas lacradas de poeira
Antigas cartas, fotografias já sem cor.
Desmascarar então se fez preciso
Todos os fantasmas desses arquivos mortos
Sonhos displicentes, anseios de sombras.
Então, no tempo cabido
Alargam-se à roda das gavetas vazias
Os fulgores de uma vida nova.
Não se sabe de onde, se de nuvem
Se de asa de anjo
Naquela alma quieta que no passado há muito não pensava.
O que deixou de ser e flutuava sem rumo
De repente, na memória cresceu
No abrir de caixas lacradas de poeira
Antigas cartas, fotografias já sem cor.
Desmascarar então se fez preciso
Todos os fantasmas desses arquivos mortos
Sonhos displicentes, anseios de sombras.
Então, no tempo cabido
Alargam-se à roda das gavetas vazias
Os fulgores de uma vida nova.
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Tela de William Holyoake - 1834/1894 Pintor Britânico. Terê Oliva |
terça-feira, 2 de abril de 2013
INTERESSANTE
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