Minhas letras buscam o poema que não vem.
Bordo-as com prazer
Por saber deslizá-las com arte.
Mas a caligrafia não ecoa o som dos teus passos
Que se perderam no grafite antes de me encontrar.
Tela de Henry Lejeune - (1818/1904)
Pintor Inglês.
Teresinha Oliveira.
Um comentário:
O poema vem no abraço, também.
Feliz dia do amigo, querida!
Deixo este vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=FivYnpImLKk&feature=player_embedded
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