Minha existência é assim
Bem sei...
Tal não oculto, nem de mim
Mesmo quando a folia se insinua
Nos sopros e cordas de nova música.
Fragmentos de retas, paralelas
A lugar nenhum conduzindo
-Infinito-
Além do meu próprio traço, abraço
Eixo partido.
Se dói? Não dói. Apenas sangra
O desejo de ser círculo.
Tela de Wassily Kandinski - (1866/1944)
Pintor Russo.
Terê Oliva (1996)
http://tereoliva.blogspot.com
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