Tolice nossa
Pobres seres de barro, de osso quebrado
Crer no Deus pequeno que cantam
Acessível à nossa razão, prepotente cabeça.
Nós o perdemos a cada premissa
Do inconcluso silogismo.
O mínimo e máximo dos olhos cegos
No cosmo observado.
A face se esconde no lago
De águas fundas do amor real
Que só refletem a Sua contra face
Sensível ao toque dos que ousam acreditar.
Tela de Marion Body Allen - (1862/1941)
Pintora Americana.
Terê Oliva
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A face se esconde no lago
De águas fundas de amor real...
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